Estética Íntima
A função sexual nas mulheres é influenciada por diversos fatores. Dentre esses fatores estão a estética corporal. Além da estética corporal, muitas mulheres estão preocupadas com a beleza da genitais e procurando por tratamentos reparadores da vulva por causa do descontentado da aparência (Goodman et al 2010)
O descontentamento com a região externa da genitália pode levar a um prejuízo significativo da função sexual da mulher (Felicio 2011). Existe cirurgias plásticas para as genitais femininas, sendo que dados de 2011 mostram que o Brasil é líder nessas cirurgias (Hackworth, 2011). E a mais frequente é o tratamento para flacidez cutânea dos grandes lábios (Goodman 2011).
A cirurgia é um método muito invasivo e requer cuidados no pós-operatorio, além de estar sujeito a complicações. Hoje há técnicas menos invasivas, como a radiofrequência (Atiyeh, 2009).
A radiofrequência é uma radiação do espectro eletromagnético, tem sua ação baseada na geração de calor nas camadas cutâneas, com retração imediata do colágeno existente e formação de colágeno ao longo do tempo (Carvalho, 2011). Atuando na flacidez da pele, e que tem efeito também na região de grandes lábios (Ronato, 2014).
Estudos realizados que verificaram o uso da radiofrequência na função sexual observaram uma melhora da função sexual nas mulheres que realizaram o tratamento com a radiofrequência, principalmente em relação a excitação e satisfação sexual (Santos 2014).
Além da estética, o tratamento da radiofrequência também pode ser usado incontinência urinária e incontinência fecal, tendo resultados satisfatórios (Villas Boas 2014).
A radiofrequência que já é bem conhecida na estética facial e corporal, nos tratamentos para flacidez e rejuvenescimento, está cada vez mais sendo usada na região genital, além da estética da genital externa feminina, mas também para tratamentos nas disfunções pélvicas.
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O descontentamento com a região externa da genitália pode levar a um prejuízo significativo da função sexual da mulher (Felicio 2011). Existe cirurgias plásticas para as genitais femininas, sendo que dados de 2011 mostram que o Brasil é líder nessas cirurgias (Hackworth, 2011). E a mais frequente é o tratamento para flacidez cutânea dos grandes lábios (Goodman 2011).
A cirurgia é um método muito invasivo e requer cuidados no pós-operatorio, além de estar sujeito a complicações. Hoje há técnicas menos invasivas, como a radiofrequência (Atiyeh, 2009).
A radiofrequência é uma radiação do espectro eletromagnético, tem sua ação baseada na geração de calor nas camadas cutâneas, com retração imediata do colágeno existente e formação de colágeno ao longo do tempo (Carvalho, 2011). Atuando na flacidez da pele, e que tem efeito também na região de grandes lábios (Ronato, 2014).
Estudos realizados que verificaram o uso da radiofrequência na função sexual observaram uma melhora da função sexual nas mulheres que realizaram o tratamento com a radiofrequência, principalmente em relação a excitação e satisfação sexual (Santos 2014).
Além da estética, o tratamento da radiofrequência também pode ser usado incontinência urinária e incontinência fecal, tendo resultados satisfatórios (Villas Boas 2014).
A radiofrequência que já é bem conhecida na estética facial e corporal, nos tratamentos para flacidez e rejuvenescimento, está cada vez mais sendo usada na região genital, além da estética da genital externa feminina, mas também para tratamentos nas disfunções pélvicas.
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